sábado, 26 de março de 2016

O Poder

a história nunca cansa de nos ensinar que o verdadeiro Poder não vem de luxos, riquezas, propriedades, tiranias, conluios e partidarismos. O Poder não se subsume a reis e césares. O verdadeiro Poder é atemporal, não está sujeito aos homens. Ele chegou montado sobre um humilde jumentinho, adentrando a cidade murada de Jerusalém, num domingo, para transformar o mundo. O verdadeiro Poder é o Poder de Deus. E Deus, para nós, é representado por Nosso Senhor Jesus Cristo.


Só a verdade permanecerá.

Kyrie Eleison / Hec Dies, quam fecit Dominus

mesmo no mundo pagão da antiguidade, o senso do sagrado era muito profundo. o cultivo de Deus nas Igrejas algo muitíssimo sério, não esse histerismo emocional de hoje em dia.



quarta-feira, 16 de março de 2016

Da série 'eu falei...'

Defendi defendo e defenderei INTERVENÇÃO MILITAR pra tirar de vez esses comunistas do poder, antes que eles transformem o país numa Venezuela ou nos joguem numa guerra civil imprevisível. Pois é. O perigo de ambas aumentou agora.

domingo, 6 de março de 2016

Entendidos, entenderão.

Endireita, Brasil!

Acabôôôôoouuuu, Acaboouuu

Lula será condenado pela Justiça em 2ª instância. Pela lei da ficha limpa, tornar-se-á inelegível por 8 anos, tempo mais do que suficiente pra ser retirado de cena também pela Providência.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp135.htm

Acabou! Ele sabe que acabou. O "sábio" político enforcou-se a si mesmo.


O que sobrar desse partido diabólico definhará pateticamente.

São três as coisas impossíveis de se esconder por muito tempo: o Sol, a Lua e a Verdade.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Ptbrás

e num dia de preços estáveis no óleo...


Interna corporis - 02

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Rodrigo Pereira Herrmann 03/03/2016 18:26
Henrique, o Fed consegue fazer as barbaridades que faz por que o dólar é a moeda de reserva mundial. Os eua exportam sua inflação. Assim, mesmo com uma dívida e um déficit crescendo absurdamente no período Obama, por exemplo, ainda assim a inflação é baixa e os juros também. Os eua, no que diz respeito à moeda, não nos servem de modelo. No que diz respeito ao protecionismo excessivo e aos gordos subsídios para salvar determinados setores caros ao governo também não. Lá, ainda mais do que aqui, e a despeito da tradição liberal-republicana histórica dos eua, há poderosíssimas oligarquias ligadas ao setor financeiro e energético trabalhando a favor de regulações,barreiras ao livre mercado, subsídios financeiros e programas econômicos de expansão ilimitada do crédito (que formam as bolhas de ativos). Acontece que a economia americana é tão grande, inovadora e diversificada; o país já acumulou tanto capital; há efetivamente forças liberais-conservadoras travando batalha contra o estatismo; as leis e contratos são respeitados; que mesmo com essas políticas nacionais-mercantilistas os indicadores são bons, a renda é alta e a economia dinâmica.

No Brasil, do jeito que está, com esse desenho de política econômica combinada com tentativas de política cambial, a coisa só pode descambar mesmo (dívida alta com juros exorbitantes e moeda fraca. pior impossível). Daí é câmbio afundante, não flutuante. Pura incerteza pra os investidores estrangeiros e loucura inflacionária pra os nossos. A solução passa muito longe de mais impostos pra aumentar arrecadação, distribuição forçada de renda ou marretada nos juros (novamente).

Interna corporis - por que uns só choram, enquanto outros lutam.

Foto do Usuário
Rodrigo Pereira Herrmann 03/03/2016 15:52
Baixar taxa de juros na marra já se provou um erro grosseiro de política monetária. Além de criar uma bolha inflacionária para o futuro, distorce a sinalização pra os investidores e possibilita uma alocação equivocada de recursos escassos, efeito que a recessão corrige com quebradeira e desemprego.

A Dívida Pública é intrinsecamente inflacionária. Quando a ela se somam medidas de crédito subsidiado via bancos públicos e total irresponsabilidade fiscal, arma-se uma bomba. Foi exatamente o que este governo (vai cair, graças a Deus, à PF e ao juiz Sérgio Moro - herói nacional) fez, e o resultado é esse que aí está.

O Brasil precisa de uma profunda reforma liberal/conservadora, com menos Estado, menos impostos (ao contrário do que você diz, Henrique), moeda forte (e atrelada) e mais liberdade econômica. Isso sim trará um progresso social legítimo e sustentável.