terça-feira, 21 de junho de 2016

Egypt

sobre os excepcionais monumentos do platô de Gizé, esses caras estão na pista certa:


Devido ao fenômeno das precessões, chegou-se à conclusão científica de que as três pirâmides correspondem perfeitamente ao alinhamento das estrelas do cinturão da constelação de Órion (que chamamos no popular de 'três marias') para um céu de aprox. 10.500 a.c. Pelo mesmo método (a configuração do céu consideradas as precessões), observou-se que nesta data a Esfinge encarava sua própria constelação (leão) no horizonte alinhada com o sol.

Esta também é a data em que os antigos reputavam como o derradeiro dilúvio do restante da Atlântida. Platão, nascido em torno de 430 a.c., afirmava que o continente havia desaparecido 10.000 anos antes de seu tempo. 

Foi também neste período que se encerrou a última era glacial, quando imensas porções de gelo do hemisfério norte derreteram em poucos anos. Especialistas acreditam que o desgaste natural do corpo da Esfinge, devido ao padrão formado nas pedras, tenha sido causado por abundância de água, não de correntes de vento e areia.

As pirâmides estão incrivelmente alinhadas com os pontos cardeais (numa precisão quase que perfeita). A relação de sua circunferência com sua altura é a mesma da circunferência da terra no equador com a distância para os pólos, o número pi (que se acreditava descoberto pelos gregos) está implicado em suas medidas. a soma da área das quatro faces dividida pela área da base dá a proporção sagrada (the golden number). também está a distância da terra ao sol, o sistema métrico (que é um cálculo complexo só descoberto ao final do séc. XVIII) e outras mais. a precisão da construção, bem como o encaixe milimétrico de gigantescos blocos de pedra são um feito de engenharia que desafia a tecnologia atual. As esculturas magnânimas (bustos perfeitamente simétricos) esculpidas em blocos únicos, duros, maciços, sem fendas ou cortes ou junções, de granito e diorito, são façanhas inigualáveis (e impossíveis) mesmo hoje em dia.

A abertura do interior da câmara do Rei (Osíris) para o exterior se alinha com a constelação de Órion. A abertura que se inicia da câmara da Rainha (Ísis) aponta para a estrela Sírius (na qual se baseava o calendário helíaco dos egípcios).

excelente documentário sobre a construção das pirâmides:


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